PPP - PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
PROJETO POLÍTICO
PEDAGÓGICO- 2011
IDENTIFICAÇÃO
A Escola de Ensino Fundamental José Marrocos,
está
localizada no bairro Pio XII, à Rua Sete de Setembro n 60, Juazeiro do Norte
Ceará. Mantida
pelo Governo Municipal e administrado pela Secretaria Municipal de Educação
que, este Projeto Político Pedagógico serve para nortear todos os trabalhos desta
unidade de ensino, nos termos da legislação em vigor.
OBJETIVOS E PRINCÍPIOS
A Escola de Ensino Fundamental José Marrocos objetiva
sua ação educativa, fundamentada nos princípios da universalização de igualdade
de acesso, permanência e sucesso, da obrigatoriedade da Educação Básica
e da gratuidade escolar conforme LDB
9.394/96. A proposta dessa escola perpassa pela qualidade de ensino
democrático, participativo e comunitário.
A elevação do nível acadêmico dos alunos se dá através da melhoria do resultado
do Processo Ensino Aprendizagem,
através da realização das ações
descritas no projeto EDUCARE
.
Cumprir a Lei de Nº. 11.769 / 08, que trata
da obrigatoriedade
do ensino de música na Educação Básica busca despertar
nos alunos a disciplina e concentração. Incentivar a valorização da Literatura de Cordel numa forma diferenciada – [de
trabalhar o resgate desta literatura como também, fazer transpor a arte e
cultura regional para além dos muros da escola citada], onde pode - se
trabalhar a gramática reformulada, permitindo aos mesmos a oportunidade de
confeccionar seus cordéis que abrange conteúdos programáticos, atualidades e de
cidadania.
Fomentar a socialização e o desenvolvimento do educando através do teatro,
dança, capoeira e artes marciais, trabalhar a reciclagem preparando-os
para o exercício dos direitos e o cumprimento dos deveres, sinônimo de
cidadania.
FINALIDADES
A Escola de Ensino Fundamental José Marrocos tem por
finalidade: atender o disposto nas Constituições Federal e Estadual, na Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional e no Estatuto da Criança e do
Adolescente, ministrar a, educação do Ensino Fundamental e Educação de Jovens e
Adultos observadas em cada caso, a legislação e as normas especificamente
aplicáveis.
INTRODUÇÃO
Desde 1996, o Projeto Político Pedagógico vem sendo
construído e propondo novos caminhos, para uma escola diferenciada trabalhando
todas as questões que envolvem o fazer pedagógico e suas relações com o currículo, conhecimento e
com a função social da escola, incentivando-nos a uma reflexão contínua de todos que os
envolvidos neste processo.
O que Escola de Ensino Fundamental José Marrocos quer
construir?
Quer construir através dos objetivos propostos acima
conhecimentos necessários aos nossos alunos, oriundos do Bairro considerado por
muitos de alto risco. Por esta razão precisarão ter
propostas pedagógicas condizentes com a sua realidade
para de fato exercer a sua cidadania, nesta sociedade tão cheia de conflitos.
Conflitos estes que estão presentes no espaço escolar, nas relações pessoais,
no confronto das idéias, e também do surgimento de novas concepções, das dúvidas
e da necessidade do diálogo entre os sujeitos apreendentes ( professores, pais,
alunos...). Tais situações serão apresentadas no decorrer deste documento, nas
linhas e nas entrelinhas de cada parágrafo, resgatando a o aspecto histórico de
como cada momento foi sendo produzido e construído. Pois este documento é o
resultado de um esforço conjunto dos profissionais da educação desta unidade
escolar com o objetivo de respaldar as ações administrativas e pedagógicas no
âmbito desta escola.
Há a consciência, por parte dos que o produziram, de que
representa apenas um germe de projeto político pedagógico e se encontra aberto
a todo e qualquer tipo de sugestão e encaminhamentos. Sabemos que nenhum
projeto político pedagógico pode ser dado como pronto e acabado sob pena de se
cristalizar e deixar de acompanhar os movimentos da história. Portanto, nossa
reflexão continua baseada principalmente na prática pedagógica cotidiana e na
discussão dos referenciais teóricos que nos encaminhem para uma “práxis”
responsável e compromissada com uma escola pública de qualidade.
Gosto de ser gente porque, inacabado,
sei que sou um ser condicionado mas,
consciente do inacabamento, sei que posso ir
mais
além dele. Está é a diferença profunda entre o
ser condicionado e o ser determinado.Paulo freire
REFERENCIAL
TEÓRICO
Concebendo que a educação é ao mesmo tempo um
processo individual e social que acontece através das inter-relações. A E.E.F. José Marrocos busca fazer um
trabalho priorizando algumas concepções, objetivando suscitar no educando a
consciência de si e do mundo.
Para Paulo Freire “o homem é o sujeito da educação, já que a
interação homem mundo, sujeito-objeto, é imprescindível para que o ser humano
se desenvolva e se torne sujeito de sua práxis. “ E
refletindo sobre seu ambiente concreto que o homem chegará a ser sujeito.
Valorizar a educação como instrumento de humanização e de interação social, que
propicie uma educação de qualidade através da parceria entre pais, alunos,
profissionais da educação das artes diversas e esportivas.
De acordo com as necessidades impostas pelo
meio, o homem pode modificar a realidade em prol de uma vida mais tranqüila.
O mundo é um grande laboratório capaz de
propiciar infinitas descobertas que podem contribuir de maneira significativa
para o desenvolvimento das potencialidades.
A escola não se limita somente ao espaço físico, mas age e transforma em
conjunto com a família. No momento atual, com a busca da qualidade do ensino,
temos que ter novos caminhos para a Educação, desmistificando e desvendando a
ideologia presente para torná-la um instrumento real de construção e
transformação do individuo na sociedade.
A
educação entendida como direito básico universal é elemento estratégico para a
construção de um novo modelo de desenvolvimento e igualdade social, relaciona
com o processo de desenvolvimento humano, social e econômico, dentro do
crescimento econômico, do país no contexto da globalização atendendo as
diversidades culturais, regionais, étnicas, religiosas e políticas que
atravessam uma sociedade múltipla, estratificada e complexa. Daí a praticidade
dos PCN’s que têm como meta de sugerir elemento catalisador de ações na busca
de uma melhoria da qualidade da educação.
A educação não é um todo homogêneo onde reina
a paz e a harmonia. Ao contrário, há antagonismo e interesses distintos, que
refletem nas finalidades da escola no trabalho do professor ‘ ( Libaneo, 1946.
p.55 ) os
fatos sociais refletem as nossas ações e como tal, cabe a nós a TRANSFORMAÇÃO DESTA SOCIEDADE. Transformação esta, possível
apenas através da Ação-Reflexão em conjunto e de uma linha de trabalho voltada
para os interesses da maioria.
Sabemos que educação é um dos grandes recursos
de continuidade da vida humana. Ela nos ajuda a crescer sob todos os aspectos
de nossa existência.
A educação sistemática só poderá ser mudada
pelo poder político, mas os trabalhos educativos devem ser planejados e
realizados por nós mesmos, dentro da comunidade e de acordo com nossa realidade
e necessidade, só será possível o começo de nossa superação, quando nos unirmos
numa mesma luta, organizada e associada a um sério compromisso de todos.
Ao defendermos nosso intuito em relação às
condições educacionais na formação básica através do empenho, procurando
compreender a fundo nossa realidade e por em prática um trabalho educativo e
dignificante junto á nossa comunidade. Concluímos com Moacir Gadott “A
tarefa do educador, nesta sociedade é de criar condições objetivas que
favoreçam o aparecimento de um novo tipo de pessoas solidárias organizadas,
capazes de superar o individualismo”.
PRINCÍPIOS E
FINS DA EDUCAÇÃO
A Lei 9.394/96 de Dezembro de 1996 estabelece
as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, colocando no seu Art.2º: “A
educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e
nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento
do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para
o trabalho”.
Determina no Art. 3º o ensino será ministrado
com base nos seguintes princípios:
I.
igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II.
liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e
divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber;
III.
pluralismo de idéias e de concepções
pedagógicas;
IV.
respeito à liberdade e apreço à tolerância;
V.
coexistência de instituições públicas e
privadas de ensino;
VI.
gratuidade do ensino público em
estabelecimentos oficiais;
VII.
valorização do profissional da educação
escolar;
VIII. gestão
democrática do ensino público, na forma desta Lei e da Legislação do sistema de
Ensino;
IX.
garantia de padrão de qualidade;
X.
valorização da experiência extra-escolar;
XI.
vinculação entre a educação escolar, o
trabalho e as práticas sociais.
CRONOLOGIA
ADMINISTRATIVA
- 1ª Diretora – 1958 / 1972 – Profª. Anita Calixto Lira;
- 2ª Diretora – 1973 /1987 – Profª. Maria Lacerda Silva ( D. Tutu);
- 3ª Diretora – 1988 / 1989 – Profª. Maria do Nascimento Andrade ( D. Januária);
- 4ª Diretora – 1990 / 1993 - Profª Rita de Cássia Clemente Rodrigues;
- 5ª Diretora – 1994 / 2000 - Profª Maria Selma Bandeira de Almeida;
- 6ª Diretora – 2001 / 2004 – Profª Maria das Graças Lima Bezerra;
- 7ª Diretora - 2005 / 2007 – Profª Terezinha Almeida Cunha;
- 8ª Diretora – 2007 / 2009 - Profª Maria Selma Bandeira de Almeida;
- 9º Diretora -- 02/2009 a 02/2010 - Profª. Maria do socorro Queiroz silva.
- 10ª Diretora - 03/2009 a 13/12/2010 - Prof. Maria do socorro Silva Gonçalves.
No ano 2007 aos
quinze (15) dias do mês de Março o então Prefeito Municipal o Sr. Dr. Raimundo
Antônio de Macedo. Nomeou a Professora Maria Selma Bandeira de Almeida, para
administrar a esta Unidade de Ensino.
A Gestora faz uma breve descrição do que é ser
um Administrador dentro de uma visão objetiva, reflexiva e democrática. “Diz a
“mesma “. Ser gestor é trabalhar em parceria, ter autonomia, saber ouvir,
compreender e juntos a sua equipe de trabalho lutar por uma Educação de
qualidade”, encerrando, portanto a identidade desta Unidade de ensino.
Mediante a eleição da nova
Gestão Municipal 2008 – [que revelou uma votação expressiva do povo que jamais
comparada nesta urbe.], faz jus ao lema da referida gestão atual – Revolução Democrática.
O novo governo municipal, fez a
permuta do cargo de confiança do núcleo gestor desta Unidade de Ensino no final
de Março de 2009 a
professora graduada em letras Maria do Socorro Queiroz Silva passou a
Administrar a Unidade Executora.
Em Março de 2009 fora nomeada como Diretora
Administrativa a Professora Maria do Socorro Silva Gonçalves , que discorreu
com causa de conhecimento que Gestor é....
Aos 15 dias do mês
de Dezembro a Profª Maria Edileide Lira Nobre advinda da Secretaria de
Educação, discorre que: Gestor é Coordenar,organizar e gerenciar todas as
atividades da Escola auxiliado pelo Coordenador de Gestão, Coordenador
Pedagógico e do Corpo de Especialistas envolvidos na Unidade executora ,
aplicando as leis que regulamentam o setor educacional(LDB) como também as
determinações dos Órgãos Superiores nos seus dispositivos legais juntamente com
a comunidade.
Entre tantas atribuições , cabe ao Gestor
Escolar em conjunto com toda a equipe , estabelecer normas, zelar pela
manutenção da parte física da Unidade , zelar pela articulação entre os organismos e
colegiados,compartilhando poderes de decisão com os demais profissionais.
A postura democrática e ética profissional é
fator preponderante para manter o bem estar de toda a comunidade que faz essa
Unidade de Ensino
HISTÓRICO DA CONSTRUÇÃO DO PPP
Desde 1998,
a Escola de Ensino Fundamental José Marrocos, vem
traçando uma proposta pedagógica que contemple todas as expectativas dos
segmentos que compõem esta unidade de ensino. O Projeto Político Pedagógico
deve ser aprovado pelos pais ou responsáveis e contemplar:
·
Uma linha de ação;
·
Integração entre alunos e professores;
·
Conteúdos associados a vivencia da criança,
trabalhado criticamente;
·
Valorização de todos os segmentos da escola;
·
Curso de relações humanas;
·
Criação do regimento interno.
A partir do Ano de 2000 até então as questões
pedagógicas estão sendo priorizadas e definidas pelos educadores, que apontaram
os seguintes eixos, definidas no plano geral da escola e neste documento
trata-se sobre:
·
Índice de repetência - causas e soluções;
·
Critérios de avaliação;
·
Conteúdos do Ano anterior;
·
Critérios de conteúdos mínimos por Ano;
·
Planejamento mensal das aulas;
·
Filosofia da escola, metas e ações;
·
Visão de Homem, Mundo, Sociedade e Educação;
·
Escola que temos (real) – e a que queremos
(ideal);
·
Ação para o ano 2008.
Capacitação de estudo sobre:
- Lei de Diretrizes e Bases;
- Sistema Estadual de Ensino;
- Regimento Interno.
Em 2008, em reuniões pedagógicas foram colocadas como
metas a serem cumpridas pelos profissionais da escola e discentes, as seguintes
questões:
- Estudo sobre inclusão dos portadores de necessidades especiais;
- Normas de convivência Projetos pedagógicos Estrutura física e pedagógica
- Avaliação institucional.
Para o ano letivo
de 2011, a Escola de Ensino Fundamental José Marrocos tem as seguintes metas a serem alcançadas:
- Aperfeiçoar o processo do Conselho de Classe participativo.
- Diminuir índices de repetência e desistência (evasão) em relação a 2010.
- Estreitar os vínculos entre família e escola.
- Ampliar e estabelecer parcerias para o Projeto Escola Aberta em funcionamento aos finais de semana. Implantação de aulas de música, literatura de cordel, teatro, dança ,capoeira , artes marciais ,esporte e palestras diversificada com profissionais para cada tipo de necessidade da nossa comunidade. Entenda-se, por este termo, o controle do comportamento dos alunos no âmbito do ambiente escolar.
PARTE I
CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS
1. Função Social da Escola: Promover,
ao aluno, acesso ao conhecimento sistematizado e, a partir deste, a produção de
novos conhecimentos. Preocupar-se com a formação de um homem consciente e
participativo na sociedade em que está inserido.
2. Eixos Norteadores: Aprender a
aprender / Valores: respeito, solidariedade, disciplina, coletividade. Trabalho
unificado – coletivo. Criar para humanizar. Compromisso,Parcerias.
3. Os Trabalhos Pedagógicos, para refletir sobre a
função social da escola nos referendam no texto “Escola: Projeto coletivo em
construção permanente rumando para o centenário” (Proposta Curricular,
2011).
4. Conclui-se,
que é necessário um repensar na organização político-pedagógica que
permita:
·
Trabalhar valores culturais, morais e
físicos;
·
Integrar elementos da vida social aos
conteúdos trabalhados;
·
Compreender este aluno como um cidadão que
deve ser um agente transformador da sociedade, além de crítico, responsável e
participante.
·
A escola deve ser crítica, reflexiva e
possibilitar a toda a comunidade um Projeto Político Pedagógico consolidado
pela colaboração mútua e o exercício da construção coletiva desencadeando
experiências inovadoras que estão acontecendo na escola. “... a escola, por si só não
forma cidadãos, mas pode preparar instrumentalizar e proporcionar condições
para que seus alunos possam se firmar e construir a sua cidadania” (Proposta
Curricular, 2011).
Já as modalidades da educação constituem a estrutura
horizontal, quando possibilitam que a educação de um mesmo nível seja
ministrada de modos diferentes, ou transversal, que permeiam toda a estrutura
vertical. São mecanismos que objetivam o retorno à escola, ou a incorporação ao
sistema regular dos alunos que, por algum motivo, ficaram fora dele.
Compreendem a educação especial, a
educação de jovens e adultos e a educação profissional.
Ensino Fundamental: Ensino com duração mínima de nove anos,
obrigatório e gratuito.
Na escola pública, que objetiva a formação básica do
cidadão.
Educação Especial: Modalidade de ensino oferecida,
preferencialmente, na rede regular de ensino, voltada para atender, em qualquer
dos dois níveis educacionais, a pessoas com necessidades especiais, ou seja,
portadores de deficiências visuais, auditivas, físicas, mentais e múltiplas e
portadores de altas habilidades/superdotados, de condutas típicas e de outras
necessidades educativas especiais.
Educação de Jovens e Adultos: Modalidade de ensino destinada a jovens e
adultos que não tiveram acesso ou continuidade de estudos nos ensinos
fundamental e médio na idade apropriada. As informações restringem-se às
matrículas nos cursos presenciais com avaliação no processo.
5-. A comunidade escolar deve repensar constantemente o
seu papel pedagógico e sua função social, para tanto, se faz necessário
refletir sobre a escola que temos ser voltada para os interesses políticos e
internacionais, se discriminadora e produtora de mecanismos de controle que
impede que os nossos alunos consigam enfrentar em condições de igualdade ou
como melhor enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. Para que a escola
cumpra a sua função social será necessário:
·
Integração e participação da comunidade
escolar;
·
Os segmentos da escola devem estar plenamente
voltados à completa valorização do educando;
·
Cursos de formação e qualificação dos
profissionais da educação;
·
Reorganização do espaço físico;
·
Material didático e outros que facilitem o
trabalho do professor;
·
Número de alunos em sala de aula condizente
com a metragem do ambiente;
·
Recursos humanos, pedagógicos e financeiros;
·
Cobrança de regras de convivência em grupo;
·
Melhor
qualificação profissional e salários compatíveis com os diferentes níveis e
funções;
·
Restabelecimento da motivação e credibilidade
dos professores;
·
Implantação e realização de projetos;
·
Fomentar o interesse pelo esporte e artes em
geral.
4. CONCEPÇÕES
4.1 De Mundo: O
mundo é o local onde ocorrem as interações homem-homem e homem-meio social
caracterizadas pelas diversas culturas e pelo conhecimento. Devido à rapidez do
processo de assimilação das informações e pela globalização torna-se necessário
proporcionar ao homem o alcance dos objetivos materiais, políticos, culturais e
espirituais para que sejam superadas as injustiças, diferenças, distinções e
divisões na tentativa de se formar o ser humano que se imagina. Isto será
possível se a escola for um espaço que contribua para a efetiva mudança social.
4.2 De Sociedade: Somos
uma sociedade capitalista, competitiva baseada nas ações e resultados, por isso
precisamos construir uma sociedade libertadora, crítica, reflexiva,
igualitária, democrática e integradora, fruto das relações entre as pessoas,
caracterizadas pela interação de diversas culturas em que cada cidadão constrói
a sua existência e a do coletivo.
4.3 De Homem: O homem, na
atualidade, é um ser competitivo e individualista, resultado das relações
impostas pelo modelo de sociedade em vigor. No entanto, a luta deve ser por um
homem social, voltado para o seu bem próprio, mas, acima de tudo, para o bem
estar do grupo do qual faz parte. O homem, que modifica a si mesmo pela
apropriação dos conhecimentos, modifica também a sociedade por meio do
movimento dialético “do social para o individual para o social”. (Descarte) torna-se sujeito da
história.
4.4 De Educação: O
processo educacional deve contemplar um tipo de ensino e aprendizagem que
ultrapasse a mera reprodução de saberes “cristalizado” e desemboque em um
processo de produção e de apropriação de conhecimento, possibilitando, assim,
que o cidadão torne-se crítico e que exerça a sua cidadania, refletindo sobre
as questões sociais e buscando alternativas de superação da realidade.
5. O QUE ENTENDEMOS POR:
5.1 - CURRÍCULO:
O currículo extrapola o “fazer” pedagógico abrangendo
elementos como mapa curricular, disciplinas, conteúdos e conhecimento. É
necessário resgatar os saberes que o aluno traz de seu cotidiano. Elencado o objeto
do conhecimento, este não deve ser trabalhado de forma superficial e
desvinculado da realidade. Está enraizada, em nossa ação pedagógica diária, uma
metodologia tradicional que entende o conhecimento como um produto pronto para
apenas ser repassado, considerando somente a interação unilateral entre
professor e aluno. Todavia, é preciso que o objeto do conhecimento seja tratado
por meio de um processo que considere a interação/ mediação entre educador x
educando como uma via de “mão dupla” em que as relações de ensino-aprendizagem
ocorram dialeticamente.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Educação
de Jovens e adultos 1º e 2º Seguimentos
CONTEÚDOS
|
EJA
I
|
EJA
II
|
EJA
III
|
EJA
IV
|
|||||
Base
do Núcleo
Comum
|
|||||||||
LINGUA
PORTUGUESA
|
06
|
240
|
06
|
240
|
06
|
240
|
06
|
240
|
|
MATEMÁTICA
|
05
|
200
|
05
|
200
|
06
|
200
|
06
|
200
|
|
ESTUDOS
SOCIAIS
|
02
|
80
|
02
|
-
|
-
|
-
|
-
|
-
|
|
CIÊNCIAS
|
02
|
80
|
02
|
80
|
02
|
80
|
02
|
80
|
|
HISTÓRIA
|
-
|
-
|
-
|
80
|
03
|
120
|
03
|
120
|
|
GEOGRAFIA
|
-
|
-
|
-
|
40
|
02
|
80
|
02
|
80
|
|
ARTES
|
-
|
-
|
-
|
40
|
01
|
40
|
01
|
40
|
|
Parte
Diversificada
|
LÍNGUA.
INGLESA
|
-
|
-
|
-
|
40
|
02
|
80
|
02
|
80
|
TOTAL
|
20
|
800
|
20
|
800
|
25
|
1000
|
25
|
1000
|
MAPA
CURRICULAR - ...............
Ensino Fundamental 1º ao 9º Anos
CONTEÚDO
|
1º ano
|
||||||||||||||||||
Base do Núcleo
Comum
|
L.
/
P
O
R.
|
06
|
240
|
06
|
240
|
06
|
240
|
06
|
240
|
06
|
240
|
06
|
240
|
06
|
240
|
06
|
240
|
06
|
240
|
M
A
T.
|
05
|
200
|
05
|
200
|
05
|
200
|
05
|
200
|
06
|
240
|
06
|
200
|
05
|
200
|
06
|
240
|
06
|
240
|
|
G
E
O.
|
02
|
80
|
06
|
240
|
06
|
240
|
06
|
240
|
02
|
80
|
06
|
240
|
06
|
240
|
06
|
240
|
06
|
240
|
|
H
I
S.
|
02
|
80
|
02
|
80
|
02
|
80
|
02
|
80
|
02
|
80
|
02
|
80
|
02
|
80
|
02
|
80
|
02
|
80
|
|
C
I
E.
|
02
|
80
|
02
|
80
|
02
|
80
|
02
|
80
|
03
|
120
|
03
|
120
|
03
|
120
|
03
|
120
|
03
|
120
|
|
E
D.
/
F
I.
|
01
|
40
|
01
|
40
|
01
|
40
|
01
|
40
|
02
|
80
|
02
|
80
|
02
|
80
|
02
|
80
|
02
|
80
|
|
E
D.
/
R
E
L.
|
01
|
40
|
01
|
40
|
01
|
40
|
01
|
40
|
01
|
40
|
01
|
40
|
01
|
40
|
01
|
40
|
01
|
40
|
|
A
R
T.
|
01
|
40
|
01
|
40
|
01
|
40
|
01
|
40
|
01
|
40
|
01
|
40
|
01
|
40
|
01
|
40
|
01
|
40
|
|
Parte Diversificada
|
L.
i
N
G.
|
02
|
80
|
02
|
80
|
02
|
80
|
02
|
80
|
02
|
80
|
||||||||
E
S
T.
R
E
G.
|
02
|
80
|
02
|
80
|
02
|
80
|
02
|
80
|
02
|
80
|
|||||||||
T
|
20
|
800
|
20
|
800
|
20
|
800
|
20
|
800
|
25
|
1000
|
25
|
1000
|
25
|
1000
|
25
|
1000
|
25
|
1000
|
5.2 - PLANEJAMENTO:
Para planejar, considerando as reflexões anteriores neste
documento, o educador deve mudar sua postura enquanto “homem” e “professor”. Primeiramente
é preciso mudar a si próprio para, então, pensar em mudar os outros. Planejar
significa, a partir da realidade do aluno, pensar as ações pedagógicas
possíveis de serem realizadas no intuito de possibilitar a produção e internalização dos conhecimentos por parte
dos educandos. Além disso, o planejamento deve contemplar e a possibilidade de
um movimento de ação-reflexão-ação na busca constante de um processo de
ensino-aprendizagem produtivo. Portanto, não cabe mais uma mera lista de
conteúdos. Devem-se dar ênfase as atividades pedagógicas; o conteúdo em sala de
aula será resultado da discussão e da necessidade manifestada a partir do
conhecimento que se tem do próprio aluno. Logo, de posse de alguns dados
referentes ao conhecimento internalizado pelo educando, passa-se a reflexão e
discussão sobre os conhecimentos historicamente sistematizados. Essa forma
permite que professor e aluno avancem em seus conhecimentos e se constituam
como sujeitos reflexivos. A escola deve elaborar, por disciplina, aqueles
conteúdos mínimos pertinentes a cada Ano
que serão o ponto de partida.
5.2.1 OBJETIVOS DO PLANEJAMENTO: Conhecer o aluno, observar e categorizar as
suas necessidades e a partir desta constatação, pensar em um planejamento
concreto que faça a relação das vivências para o conhecimento científico.
5.2.2 ATIVIDADES DE PLANEJAMENTO:
·
Estabelecer períodos para observar o
“conhecimento prévio do aluno” (2 semanas, após o inicio do ano letivo) -
Período de sondagem.
·
Reunião por Ano: Aproximar as disciplinas
curriculares, professores, equipe pedagógica, construindo propostas
interdisciplinares em diferentes níveis;
·
Agendar momentos no calendário escolar para
planejar por Ano, fases e disciplina.
·
Organizar projetos pedagógicos que envolvam
todos os segmentos da escola, com a participação da comunidade.
·
Planejamento por projetos e atividades de
ensino
·
Reunião Geral para planejar as questões
pedagógicas e administrativas.
·
Formação continuada
5.2.3 AVALIAÇÃO: A avaliação merece um destaque e deverá ser
entendido, prioritariamente, como conjunto de ações que auxiliem o professor a
refletir sobre as condições de aprendizagem, e tem como função acompanhar,
orientar e redirecionar o processo ensino-aprendizagem, pois diz respeito a um
processo mais amplo e abrangente que abarca todas as ações desenvolvidas na
ação pedagógica, assim como todos os sujeitos nele envolvidos. Portanto, deve
estar claro para aquele que avalia que ele também é parte integrante do
processo avaliativo uma vez que foi o responsável pela mediação no processo de
ensino-aprendizagem. Logo, quando se lança o olhar para avaliar alguém ou
alguma ação no âmbito da instituição escolar, lança-se também o olhar sobre si
próprio. Ao avaliar deve-se ter em mente o processo como um todo, bem como
aquele a quem se está avaliando. A LDB 9394/96, trouxe mudanças significativas para este novo
olhar para a avaliação tanto no aspecto pedagógico como da legalidade, a escola
tem proporcionado momentos de estudo e de discussão deste tema. Que não se
esgotou até o presente momento. Dentre as dificuldades que se coloca sobre a
avaliação, estão presentes ainda, muitos questões do passado, como: provas,
trabalhos, recuperação, apropriação dos conceitos mínimos, o empenhos dos
alunos no processo, as condições objetivas da prática docente, em relação à
correção, critérios, pareceres e a nota como prevê a Resolução 23/2000. Compreendemos que a avaliação deve
permear todas as atividades da sala, principalmente na relação professor com o
aluno e no tratamento dos conhecimentos trabalhados neste espaço. Portanto, a
intervenção do professor ajuda a construir as mediações necessárias para a
construção do conhecimento. A recuperação paralela, prevista em lei deverá ser
realizada no decorrer do ano letivo, pois ajuda a reelaborar conceitos que por ventura não foram
apropriados por alguma razão e que novas oportunidades de recuperação devem ser
oferecidas, não restringindo apenas no sentido de realizar mais uma prova.
Estas novas oportunidades deverão estar devidamente registradas no diário de
classe e devem ser lembradas por todo educador que é um direito do aluno.
Portanto o trabalho do professor é fundamental na condução do processo no que
diz respeito à intervenção significativa do professor nos conteúdos que
precisam ser melhores explorados e trabalhados, com ressignificação pelo
docente. Pontuamos a responsabilidade do educador e do aluno, que deverão ser
colaboradores neste processo.
6. PROBLEMAS ELENCADOS QUANDO DA ELABORAÇÃO
DO P.P. P:
·
Falta de participação da família no processo
educacional;
·
Deficiência na aprendizagem dos alunos;
·
Falta de determinados profissionais
(assistente social, psicológicos);
7. METAS
·
Avaliação diagnóstica processual que leve em
consideração todo o tempo de permanência e atuação do aluno em sala de aula;
·
Procurar conhecer o aluno;
·
Buscar o comprometimento e participação dos
pais na educação escolar;
·
Articulação do trabalho pedagógico entre
disciplina - interdisciplinaridade;
·
Atendimento extra-classe;
·
Gerenciamento dos recursos financeiros de
maneira mais participativa, visando também, e primordialmente, as questões
pedagógicas.
·
Realizar todos os projetos mencionados nas
ações do PDE.
PARTE II
SISTEMA DE ENSINO MODALIDADES DE ENSINO, ORGANIZAÇÃO,
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DOS ENSINOS.
A escola de ENSINO
FUNDAMENTAL JOSÉ MARROCOS oferece as seguintes modalidades de ensino:
1. Ensino
Fundamental – Séries Iniciais (1ª. ao 9º. Ano), período matutino e
vespertino.
2. Educação de Jovens e Adultos (EJA) -
1ª. ao 9ª. Série – período noturno.
OBJETIVOS:
·
Desenvolvimento da capacidade de aprender e
de socializar o que aprendeu, tendo como meios básicos o domínio da leitura, da
escrita e do cálculo;
·
Compreensão do ambiente natural e social dos
sistemas políticos e da auto determinação dos povos, dos valores em que se
fundamenta na sociedade, da tecnologia e das artes;
·
Desenvolvimento da capacidade de
aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades de
formação de atitudes e valores;
·
A formação da consciência critica e a
aquisição de capacidade de organização para a transformação social;
·
O fortalecimento dos vínculos de família, dos
laços, da solidariedade humana e da tolerância recíproca em que se assenta a
vida social. Artigo 35 da LDB 939496
AÇÕES:
·
Hora da leitura: Cada turma agendará 1 (uma)
vez por semana a hora da leitura. Livros, revistas, jornais e outros para lerem
na sala de aula.
·
Biblioteca: agendar semanalmente, visita a
biblioteca escolar, para aquisição de livros que deverão ser levados leitura em
casa com a família.
·
Conselho Escolar: Períodos para planejamentos
coletivos e discussão com a equipe pedagógica para levantamento das questões
que permeiam a pratica pedagógica.
1.2.3 Conteúdos mínimos que
deverão ser atingidos pelos alunos das séries iniciais para aprovação.
1ª. ANO
|
2ª. ANO
|
3ª. ANO
|
4ª. ANO
|
5º A
NO
|
6º A
NO
|
7º
A
NO
|
8º
A
N
O
|
9º
A
N
O
|
|
Língua
Por
t.
|
Ler, interpretar e produzir pequenos
textos.
|
Ler, interpretar e produzir textos. -
Empregar adequadamente a ortografia. - Utilizar os sinais de pontuação.
|
-Ler e interpretar textos - Produzir texto
com seqüência lógica, ampliando o vocabulário e utilizando pontuação correta.
-Empregar adequadamente a ortografia. -Utilizar os sinais de pontuação.
|
||||||
Mat.
|
- Resolver situações problemas envolvendo
subtração e adição sem reserva. - Conhecer os numerais até 99.
|
Resolver situações problemas envolvendo as
quatro operações - Conhecer os numerais até 999. - Ter noção de multiplicação
e divisão simples
|
Resolver situações problemas envolvendo as
quatro operações - Conhecer os numerais até 999. - Ter noção de multiplicação
e divisão simples
Problemas com números naturais, envolvendo
as quatro operações em -Resolver situações problemas com multiplicação com
dois números naturais e divisão simples -Resolver expressões
Numéricas
|
-Resolver situações problemas envolvendo as
quatro operações com: números naturais, fracionários e racionais - Resolver
situações problemas com multiplicação com dois números naturais e divisão
simples - Resolver expressões numéricas, com parênteses, colchetes e chaves.
|
|||||
Ciên
|
-
Reconhecer partes de seu corpo. - Ter noções de higiene pessoal para uma boa
saúde. - Identificar seres vivos e não vivos. - Identificar alguns tipos e
animais e plantas
|
-
Ter noções de higiene pessoal para uma boa saúde, em todos os estágios da
vida. - Compreender a reprodução humana.
|
-Reconhecer
e identificar as diferenças entre os seres vivos.
|
Identificar
as diferenças entre os seres vivos. - Sexualidade... -Conhecer a importância
dos recursos naturais e o aproveitamento racional
|
|||||
Geo.
Hi
st.
|
- Compreender a importância da sua família.
- Localizar-se em relação a sua casa, a escola e o bairro onde mora.
|
- Conhecer fatos históricos sobre o
município de Juazeiro e do Cariri. - Conhecer o espaço geográfico de Juazeiro e relacionar com outros espaços da
região do Cariri (Planeta Terra)
|
Históricos sobre o Estado do Ceará-Conhecer
o espaço geográfico de Juazeiro
relacionar com outros espaços, nos aspectos físicos, culturais, e econômicos.
|
-Conhecer fatos históricos sobre o Brasil.
-Conhecer o espaço geográfico do Brasil nos aspectos: físicos, culturais, e
econômicos.
|
1.3 ENSINO FUNDAMENTAL DE 5ª AO 9ª ANO:
·
Avaliação da Recuperação Paralela :
OBS: Após
o resultado da média bimestral o aluno
que apresentar defasagem na aprendizagem em determinado conteúdo, deve ter
oportunidade de revê-lo, pois, o aprimoramento desses servirá, muitas
vezes, de base para melhor aproveitamento do conteúdo que suceder. Sabe-se que
os conteúdos ministrados na maioria das disciplinas trabalhadas em sala , dão
continuidade a valorização do
conhecimento importando a :
·
Devolução de todas as avaliações;
·
As notas serão entregues sempre na Secretaria
no dia determinado pelo calendário escolar;
·
Avaliação através do SOE para verificação da
aprendizagem geral;
·
Para as turmas do 5º ao 9º Ano é preciso
transpor as questões disciplinares para questões de aprendizagem, discutindo
profundamente os processos de ensinar e aprender o que são e quais são os
conteúdos significativos e como vivenciar práticas interdisciplinares.
Observa-se nos relatos orais e escritos à predominância do caráter mais
disciplinador do professores com os seus alunos, situações estas que se
justificam pelos inúmeros problemas sociais e que afetam o espaço da sala de
aula. Entre eles podemos citar:
·
Ausência das famílias na escola
·
Distorção idade serie
·
Falta de motivação para os estudos
·
Incertezas políticas, econômicas e sociais.
Estudar para quê?
·
Falta de diálogo dos professores
·
Falta de formação e de capacitação dos
diferentes profissionais da educação em saber trabalhar com este novo perfil de
aluno.
Os projetos existentes são tentativas da Sala de
Orientação , Profissionais preocupados em criar novas situações, procurando
tornar os temas abordados mais atraentes
e que consiga mobilizar os alunos para a aprendizagem. Repensando sempre
em um novo sentido para escola, que
inclua professores e alunos, que supere a descrença, o desalento e a falta do
desejo de tornar a escola, espaço de construção permanente de novos saberes.
1.4 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS:
Esta Unidade Executora oferece no período noturno ensino
do 1ª ao
9º ANO,através da Educação de Jovens e Adultos(EJA) oportunizando aos
alunos que freqüentam esta modalidade de ensino, o acesso à escola e o direito
de conclusão da escolaridade. Nesta perspectiva a função da EJA é de incluir toda
a população a partir de quinze anos, contribuindo para a sua formação e o
aperfeiçoamento do exercício da cidadania.
1.5 CONSIDERAÇÕES SOBRE A AVALIAÇÃO
1- Freqüência mínima de 75% conforme legislação em vigor;
2- O controle da freqüência diária será da competência e
compromisso do professor de cada disciplina ou respectivas disciplinas e deverá
ser registrado em diário próprio fornecido pela secretaria da escola assim como
o registro de todas as atividades e produções desenvolvidas em sala de aula;
3- Registro das avaliações realizadas e instrumentos
avaliativos devem constar em diário de classe pelo professor;
2- O Conselho De
Classe será preferencialmente participativo, isto é, com a presença da direção,
professores, superintendência, orientador educacional, alunos e pais se assim
for entendido como melhor forma de avaliar o processo pedagógico pela classe
docente.
3- Dependência presencial: aluno deve freqüentar as
aulas.
4- Planejamentos constantes e realizados em reuniões
previamente agendadas com grupos de professores por disciplina ou área de
atuação a fim de pensar as atividades a serem desenvolvidas.
5- Coordenador de Gestão deve articular e supervisionar
os trabalhos em conjunto com a Coordenadora Pedagógica e Orientador
Educacional.
6- Registro semestral com aproveitamento de 70% para
aprovação conforme resolução 023/2000/CEE/SC;
7- Será garantido minimamente aos discentes dois momentos
de avaliação sistemática bimestralmente e uma recuperação paralela antes do
fechamento da média bimestral;
8- Haverá exame final e não haverá segunda época.
9- Recuperação paralela: A
recuperação paralela será oportunizada a todos os alunos dando-se ênfase ao
resgate do conteúdo não apreendido. Após a aplicação de duas avaliações
regulares no bimestre, ocorrerá uma terceira, a título de recuperação, que
substituirá a menor nota. As avaliações regulares apontarão os problemas
ocorridos parcialmente ao longo do semestre, que serão recuperados mediante a
avaliação de recuperação paralela, como preparação para a atividade final.
4. O CONSELHO ESCOLAR
O Conselho de escolar é um órgão colegiado de natureza
pedagógica e política, e não apenas de natureza administrativa deliberativa em
assuntos didático-pedagógicos, tendo por objetivo trabalhar no dia-a-dia da
escola a concretização dos mecanismos de autonomia,descentralização e
transparência. É um canal de participação que viabiliza a prática educativa
voltada para a melhoria da qualidade educacional , disciplinar , ensino e do
desempenho escolar e o processo ensino-aprendizagem juntamente com a Direção –
Orientador- Professor e alunos emitindo procedimentos adequados a cada caso com
responsabilidade e suporte legal que possibilite:
I. A avaliação
global do aluno e o levantamento das suas dificuldades;
II. A avaliação dos envolvidos no trabalho educativo e no
estabelecimento de ações para a superação das dificuldades;
III. A avaliação
do processo ensino-aprendizagem desenvolvido pela escola na implementação das
ações propostas e verificação dos resultados;
IV. A definição de critérios para a avaliação e sua
revisão, quando necessária;
V. A avaliação da
prática docente, enquanto motivação e produção de condições de apropriação do
conhecimento, no que se refere: à metodologia, aos conteúdos programáticos e à
totalidade das atividades pedagógicas realizadas.
VI. O Conselho escolar será formado por profissionais e
especialistas dos dois períodos
e será proponente das ações que visem à melhoria da aprendizagem e o
definidor da aprovação ou não aprovação do aluno , quando se fizer necessário.
O Conselho escolar
se reúne bimestralmente e será composto:
I. Pelos professores das turmas;
II. Pela direção
do estabelecimento ou seu representante;
III. Pelo Orientador da Unidade;
IV. Por pais e representantes da Comunidade;
O Conselho escolar
poderá reunir-se extraordinariamente, convocado pela direção do
estabelecimento, sendo obrigatório o comparecimento de todos os membros
convocados, ficando os faltosos passíveis de registro;
V.As reuniões escolares serão lavradas em atas próprias
para registro, divulgação ou comunicação aos interessados.
4.1 CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE O CONSELHO
ESCOLAR.[1]
Enviar ao conselho escolar os casos de indisciplina para a que este se
responsabilize pela emissão da transferência mediante copias de ocorrência
assinadas pelo pai ou pela mãe
I. Emitir parecer sobre assuntos referentes ao processo ensino-aprendizagem,
decidindo pela revisão de nota ou anulação e repetição de testes, provas e
trabalhos destinados à avaliação do rendimento escolar em que ocorram
irregularidades ou dúvidas por parte dos alunos, pais ou responsáveis, quanto
aos resultados obtidos;
II. Analisar os
pedidos de reconsideração dos pareceres emitidos pelo Conselho Escolar nos
casos relacionados no inciso anterior e, esgotadas todas as possibilidades de
solução para o problema, consultar a instancia superior imediata para a decisão
final;
III. Avaliar as atividades docentes e
discentes, possibilitando replanejamento dos objetivos e das estratégias de
execução da programação, com vistas à melhoria do processo ensino-aprendizagem;
IV. Responsabilizar o Professor Secretário, ao
término das reuniões do conselho escolar, pelo preenchimento do documento de
avaliação e freqüência;
V. Propor medidas para a melhoria do
aproveitamento escolar, integração e relacionamento dos alunos na turma;
VI.
Estabelecer planos viáveis de recuperação contínua e paralela dos alunos, em
consonância com o Plano Político-Pedagógico da escola;
VII.
Assegurar a elaboração e execução dos planos de adaptação de alunos
transferidos, quando se fizer necessário, atendendo a legislação específica.
5. NORMAS DE CONVIVÊNCIA DA COMUNIDADE ESCOLAR
01- O aluno que faltar as atividades de avaliação ou em dia de
entrega de atividades solicitadas pelos professores, deverá apresentar
justificativa junto a professor (a) em seu turno, (atestado médico, atestado de
trabalho e/ou justificativa por escrito ou pessoal dos pais e/ou responsáveis),
no dia em que retornar às aulas. Cabe ao aluno, combinar com o professor a data
para realizar a Avaliação. Na falta do professor em dia de Avaliação, a mesma
se realizará na aula seguinte.
02- A saída após as
Avaliações somente será aceita somente no segundo horário ou na última aula.
03- O aluno que precisar
se ausentar da Unidade Escolar por algum motivo, deverá obter junto à Coordenação
de Turno autorização por escrito e deverá apresentar ao Professor da classe e
ao vigilante no portão de saída da escola.
04- A cada três chegadas tardias, o aluno será
advertido pela Coordenação de Turno e os pais e/ou responsáveis serão
comunicados.
06- Em horário de aula,
o aluno que estiver fora de sala, será advertido pela Coordenação de Turno ou
pela Direção.
07- Durante a troca de professor, o aluno
deverá permanecer dentro da sala de aula. 08- O aluno não poderá interromper
aula em outra sala sem autorização da Coordenação de Turno.
09- O aluno do período
Diurno deverá apresentar-se na Unidade Escolar devidamente uniformizado.
10- Não
é permitido o uso de aparelhos de som portátil, telefone celular, bonés, toucas
e capuz que escondam o rosto e atrapalhem a visão; revistas pornográficas,
baralhos, corretivos, estiletes, tesouras e outros objetos pontiagudos que
desviem a atenção das aulas ou possam causar lesões.
11- Em caso de celular,
este deverá permanecer DESLIGADO durante as aulas.
12- Não será permitido
para as alunas o uso de roupas inadequadas ao ambiente escolar como: saias e
shorts curtos mine blusas, transparências, decotes extravagante.
13- Cabe a comunidade escolar cooperar e zelar
pela limpeza e conservação da Unidade Escolar. As dependências da escola serão
entregues limpas, no início de cada período de aula, e deverão ser entregues no
mesmo estado.
14- O membro da
comunidade escolar que danificar o patrimônio propositalmente deverá ressarcir
a escola dos danos causados. No caso de riscos em paredes e carteiras, as
mesmas deverão ser limpas, caso a limpeza não seja suficiente para restaurar as
condições originais do bem, poderá ser solicitado ao autor do fato à pintura da
parede e/ou da carteira. O autor do dano, não sendo identificado, toda a turma
responderá pelo fato.
15- O membro da
comunidade escolar que desrespeitar ofender, agredir, desacatar com palavras,
atos e gestos, qualquer outro membro da comunidade escolar será advertido pelo
setor competente.
16- Nenhum membro da
comunidade Escolar poderá apresentar-se na U.E. alcoolizado ou sob efeito de
substâncias tóxicas ilícitas. No caso de alunos, os pais serão comunicados
imediatamente e, quanto aos outros membros caberá a Direção da U.E. tomar as
medidas cabíveis.
17- É proibido ao aluno
portar qualquer tipo de arma, mesmo as de brinquedo, materiais inflamáveis e/ou
explosivos.
18- Todos os membros da
comunidade escolar deverão ser informados destas normas e aplicá-las.
19- Em caso do não
cumprimento de alguns dos itens desta NORMA
DE CONVIVÊNCIA da
comunidade escolar, acarretará em: ADVERTÊNCIA VERBAL E/OU ESCRITA, CONVOCAÇÃO
DOS PAIS/RESPONSÁVEIS À UNIDADE ESCOLAR E SE NECESSÁRIO A EXCLUSÃO DO MESMO;
20- Disseminar idéias
contrárias à ordem e aos bons costumes;
6. CALENDÁRIO ESCOLAR
O calendário escolar
será elaborado de acordo com a legislação vigente pela Secretaria de Educação
Conselho Deliberativo Escola e a Direção, que fixará os dias letivos, dias de
trabalho escolar, dias de estudo, reuniões pedagógicas, conselho escolar,
recesso escolar e demais eventos. O início e o término do ano letivo serão
fixados pela Secretaria de Educação do Município.
7. MATRÍCULA
O
Plano de matricula será elaborado, anualmente, pela Secretaria do Município,
conforme legislação em vigor:
I. A Direção da Unidade Escolar será
responsável divulgação do período e dos critérios para efetivação da matrícula;
II. A
partir do ato da matrícula, o aluno, o pai, ou o responsável tomará
conhecimento dos dispositivos do Regimento escolar e do Plano Político
Pedagógico da escola;
III.
Para a matrícula inicial, na Unidade Escolar, o candidato deverá apresentar
certidão de nascimento e atender o estabelecido na legislação em vigor;
IV. Para a matrícula de alunos transferidos de
outros estabelecimentos de ensino, a Unidade Escolar deverá exigir os
documentos: atestado de Freqüência e Histórico Escolar, devidamente assinado
pelos responsáveis.
V.
Fica estabelecido o prazo máximo de 30 dias para apresentação dos documentos
exigidos no ato da matrícula;
VI. Constatada irregularidade no documento do
aluno, referente à série em que está cursando, A Unidade Escolar deverá providenciar
a sua regularização, exceto nos caso cuja documentação encontra-se em
tramitação no Poder Judiciário ou Conselho Tutelar.
VII.
Para os atuais alunos da escola, a renovação de matrícula será automática e
dentro das normas vigentes adotadas pela Secretaria de Estado da Educação e do
Desporto.
7. TRANSFERÊNCIA
I. A escola aceitará a
transferência, observadas as exigências e formalidades legais;
II. A transferência far-se-á em âmbito
nacional, observados os princípios e normas vigentes;
III.
A transferência oriunda de país estrangeiro dar-se-á em conformidade com a
legislação vigente;
IV.
A divergência de currículo em relação às disciplinas da Parte Diversificada,
acrescentadas pela escola, não constituirá impedimento para aceitação da
matrícula por transferência.
8. METAS PARA 2008
Repensando o Pedagógico:
Objetivo: Diminuir os índices de evasão e repetência
em relação aos dados estatísticos de 2007
Projetos Ações Responsáveis Período Escola Aberta - Desenvolvimento de
atividades culturais e esportivas, aos finais de semana.
-Organização
e divulgações das questões pedagógicas da escola, por temas e áreas de estudo.
- Definição de temas e palestrantes
-Elaboração do projeto - Conselho de Classe -Participação:
Como? Quando? Em quais circunstâncias?
-Procedimentos de acompanhamento e de
avaliação do processo;
-Intervenção Pedagógica Objetivo:
-
Diminuir o número de alunos que repetem mais de uma vez à mesma série,
aproximando a relação idade/ Ano considerando o desenvolvimento cognitivo, afetivo
e “social “ Para avaliar e avaliar de novo”.
Objetivo:
Organizar parecer descritivo para as turmas de 1ª ano no 1º bimestre.
Planejamento: - Reuniões de professores para levantamento e critérios de
registros com ênfase nos planejamentos Equipe Pedagógica Professores
-
Informativo para a comunidade escolar
-
Reavaliação das principais dificuldades encontradas no processo de substituição
de notas por pareceres descritivos. 1ºs Anos Séries Iniciais
-Reorganizar o
planejamento curricular;
-Ampliação
dos conteúdos mínimos para avaliação.
-Apoio
pedagógico para os alunos dos Anos Iniciais que estão apresentando dificuldades
no processo ensino-aprendizagem por professoras da sala de Multimeios “Projeto
aprender a prender”;
-Teste de acuidade visual Diagnosticar
os alunos dos anos iniciais que apresentam deficiência visual, fazer
levantamento das deficiências.
PARTE III
DAS FUNÇÕES
1. COMPOSIÇÃO DA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
1.1 Organograma da Escola
Gestor
administrativo, Coordenador de Apóio, Coordenador Pedagógico, Orientadora
educacional, Supervisão no Turno da Noite, Sala de Multimeios.
A
organização escolar compreende todos os órgãos necessários ao funcionamento da
Unidade Escolar, abrangerá os seguintes serviços:
I - Direção Geral
II
– Coordenador de Apóio e Pedagógico
III - Corpo Docente
V
- Especialista Educacionais
VI – ASGS e Merendeira
VII - Bibliotecário
VIII
- Corpo Discente
1.2 DA DIREÇÃO
A
Direção é o órgão gestor para o funcionamento dos serviços escolares no sentido
de garantir o alcance dos objetivos educacionais da Escola, definidos no seu
Projeto Político Pedagógico. A direção mencionada no caput deste artigo é
composta pelo Diretor(a) e pelos Coordenadores de Apóio, Secretária, designados
em ato próprio, pelo Gestor Municipal. A Direção é exercida pelo Diretor,
escolhido dentre os membros efetivos da categoria do magistério na forma da lei
vigente. A autoridade do Diretor e seus assistentes ou de seus substitutos
legais decorre de delegação do poder público em termos da Lei, achando-se assim
investidos em função do caráter oficial e terão fé pública os atos por eles
praticados no exercício de suas atribuições.
1.2.1ATRIBUÍÇÕES DO DIRETOR( A) ADMINISTRATIVO
1.3 DOS ESPECIALISTAS EDUCACIONAIS
Coordenar , organizar todas as atividades da escola auxiliado
pelo coordenador de gestão,pedagógico e corpo de especialista;
Atender as leis, aos regulamentos e as determinações dos órgãos
superiores do ensino e as decisões no âmbito da escola assumindo pela escola e
pela comunidade;
Estabelecer normas de trabalho em equipe e orientar a sua
efetivação;
Zelar pela manutenção da Unidade do Núcleo Gestor da escola;
Zelar pela permanente articulação entre as Coordenações e
Organismos Colegiados,em especial o Conselho escolar;
Compartilhar o poder de decisão com os outros profissionais de
modo a tornar-se construtor e participante do projeto que dirige;
Ordenar despesas conjuntamente conforme a legislação em vigor;
Prestar contas dos recursos recebidos de acordo com a
legislação;
Viabilizar parcerias e articulações que assegurem as condições
de execução do Projeto Político Pedagógico e do Desenvolvimento Escolar;
Coordenar o processo avaliativo escolar institucional,observando
pressupostos teórico-metodológico da proposta da SEMED;
Coordenar a elaboração do Projeto Político Pedagógico ( PPP) do
plano de Desenvolvimento da Escola ( PDE) e do Regimento (RE);
Ter postura democrática e ética profissional com os colegas e
com os membros da comunidade escolar.
1.4.ATRIBUIÇÕES DO (A)
COORDENADOR(A) DE GESTÃO
Colaborar com o diretor no desenvolvimento , acompanhamento e
avaliação do PDE;
Coordenar o funcionamento dos organismos colegiados da escola e
promover a articulação entre, núcleo gestor, comunidade e instituições em geral
assegurando seu pleno desenvolvimento;
Coordenar campanhas educativas,promover e divulgar eventos
musicais,artísticos, culturais, desportivos junto a comunidade intra e extra
escolar;
Assegurar conjuntamente com os organismos colegiados e a
comunidade intra/extra escolar, o compromisso com a comunidade intra e extra
escolar, compromisso com a qualidade do processo ensino aprendizagem;
Incentivar os processos participativos para que dêem sustentação
às relações democráticas entre escola e comunidade, núcleo gestor e organização dos segmentos escolares;
Promover a gestão participativa dos recursos financeiros
prestando contas periodicamente à comunidade e ao conselho escolar;
Desenvolver estratégias de formação em serviço dos recursos
humanos na área administrativa em consonância com o PPP e o PDE;
Mobilizar parcerias com a finalidade de gerar recursos materiais
e financeiros que favoreçam a execução do PP e do PDE;
Ter postura democrática e ética profissional com os colegas e
com os membros da comunidade escolar;
Responsabilizar-se pela abertura da escola aos sábados e
domingos;
Permanecer no espaço escolar durante todo o período em que serão
realizadas as atividades;
Zelar pelo patrimônio escolar;
Identificar os talentos existentes na escola e na comunidade em
que atua;
Coordenar e supervisionar a equipe oficineira e voluntários;
Sugerir a realização de feiras, cursos culturais, festivais,
gincanas e demais atividades que promovam integração entre escola e comunidade;
Identificação de talentos da comunidade;
Sensibilizar o processo de intercâmbio de experiência entre os
organismos colegiados;
1.5 .SECRETÁRIO(A)
ESCOLAR
Ter compromisso com a educação estabelecendo propostas claras e
viáveis de ação para a melhoria da escola;
Entender e participar ativamente do PPP e do PDE;
Demonstrar interesse em trabalhar de forma integrada com os
componentes do Núcleo Gestor e valorizar a participação dos Organismos
Colegiados;
Ter postura democrática e ética profissional com os colegas e
com os membros de comunidade escolar;
Participar do processo ensino aprendizagem e do planejamento da
escola;
Responsabilizar-se pela matrícula, transferência, escrituração,
arquivo, registro, documentação geral e específica referente ao aluno,
professor, técnico e pessoal de apoio;
Organizar de forma democrática, ágil, transparente e eficaz os
informativos e documentos da vida escolar de modo a facilitar sua circulação e
acesso dos interessados, principalmente dos alunos;
Coordenar todo o processo de matrícula;
Preparar Autorização Temporária em duas vias em duas vias,
documentação do professor autenticada, observando a data de entrega;
Censo Escolar conforme data estabelecida pelo setor;
Relatório Anual, observando a data de entrega solicitada pelo
órgão competente;
Lotação do corpo docente;
Escala de Férias;
Credenciamento ou renovação até 120 dias antes do vencimento;
Livro de Matrícula – manter atualizado;
Manter atualizada ficha individual do aluno na pasta;
Manter atualizados e organizados os arquivos da escola;
Arquivar e divulgar Pareceres e Resoluções do CEC e de órgãos
relacionados ao ensino;
Entregar em dia, os documentos solicitados pela escola, pela
Secretaria de Educação, pela CREDE/SEDUC;
Apresentar projetos de renovação técnica para um desempenho mais
ágil da secretaria;
Solicitar dos professores a entrega dos resultados de rendimento
de aprendizagem dentro de um determinado prazo;
Expor, em lugar visível, na Secretaria, os dados da escola, bem
como tabela de freqüência, mapa curricular ou outros dados que se fizerem
necessários;
Não permitir que funcionário ou professor da escola, retire
qualquer documento dos arquivos sem a devida permissão do(a) secretário(a) ou
auxiliares;
Zelar pela limpeza e conservação de todos os bens deste
departamento;
Manter atualizados os endereços dos servidores da escola, bem
como, os endereços dos alunos;
Elaborar o PS (Plano Setorial) no primeiro bimestre letivo;
Entregar em tempo hábil os diários de classes e boletins dos
alunos;
Manter os documentos da secretaria, especialmente os boletins
dos alunos, sem borrões ou rasuras;
Atender bem toda comunidade escolar e ao público em geral;
A Secretaria é o setor que tem a seu encargo todo o serviço de
escrituração escolar e correspondência da Unidade Escolar. O cargo do
Secretário Escolar é exercido por um profissional devidamente indicado de
acordo com a legislação vigente. Cabe ao Secretário Escolar (Lei Nº 1.139, de
28 de Outubro de 1.992) executar serviços de organização de arquivo,
preservação de documentos, coletânea de leis e escrituração de documentos
escolares, registrarem e manter atualizados os assentamentos funcionais dos
servidores, organizar e preparar a documentação necessária para o
encaminhamento de processos diversos. Dentre suas atribuições pode-se detalhar:
I. Coordenar e executar as tarefas da
secretaria escolar;
II. Organizar e manter em dia o protocolo,
o arquivo escolar e o registro de
assentamentos
dos alunos, de forma a permitir, em qualquer época, a verificação
da identidade e regularidade da vida escolar do aluno e a
autenticidade dos
documentos
escolares;
III. Redigir e expedir
toda a correspondência oficial da Unidade Escolar;
Serviço,
circulares, resoluções e demais documentos;
IV.
Organizar e manter em dia a coletânea de leis, regulamentos, diretrizes,
ordens de.
V. Auxiliar na
elaboração de relatórios;
VI. Rever todo o
expediente a ser submetido a despacho do Diretor;
I.
Apresentar ao Diretor, em tempo hábil, todos os documentos que
devem ser assinados;
II.
Coordenar e supervisionar
as atividades referentes à matrícula, transferência, adaptação e conclusão de
curso;
III.
Assinar juntamente com o
Diretor, os documentos escolares que forem expedidos, inclusive os diplomas e
certificados;
IV.
Preparar e secretariar reuniões, quando convocado pela direção;
V.
Zelar pelo uso adequado e
conservação dos bens materiais distribuídos à secretaria;
VI.
Comunicar à direção toda
irregularidade que venha a ocorrer na secretaria;
VII.
Organizar e preparar a
documentação necessária para o encaminhamento de processos diversos;
VIII. Conhecer a estrutura, compreender e viabilizar
o funcionamento das instâncias colegiadas na Unidade Escolar;
IX.
Registrar e manter
atualizados os assentamentos funcionais dos servidores;
X.
Executar outras
atividades compatíveis com o cargo. A escala de trabalho dos funcionários será
estabelecida de forma que o expediente da Secretaria conte sempre com a presença
de um responsável, independente da duração do ano letivo, em todos os turnos de
funcionamento da Unidade Escolar.
1.6.O COORDENADOR
PEDAGÓGICO COMO FORMADOR
Considerando,
ainda, que a escola constitui-se como espaço privilegiado de aprendizagem, há tendencialmente
uma coincidência entre o espaço formação e o espaço trabalho. É neste ambiente
de troca entre pares e aprendizes que é possível transformar as experiências
vividas em aprendizagens significativas, marcadas pela reflexão e pela pesquisa
individual e coletiva.
Neste
cenário multifacetário e dinâmico é que encontramos o coordenador pedagógico,
via de regra, um docente a quem cabe interpretar, compreender e vivenciar a
prática escolar em toda sua dimensão, atuando como formador.
De
um modo geral, ao coordenador pedagógico compete um conjunto de funções entre
elas:
Cooperar com os professores na construção de uma ação curricular
dinâmica, crítica, criativa e competente no desenvolvimento de aprendizagens
significativas;
Implementar, coordenar, acompanhar e avaliar a execução do Projeto Político-Pedagógico da
Escola;
Monitorar os indicadores educacionais, tais como, taxa de
aprovação, reprovação e abandono, propondo e discutindo com a congregação de
professores estratégias para a melhoria de tais educadores;
Coordenar a dinâmica curricular, apoiando os professores no
planejamento, execução e avaliação das ações docentes;
Viabilizar a avaliação do processo de ensino-aprendizagem,
adotando medidas para corrigir deficiências diagnosticadas na aprendizagem dos
alunos;
Oportunizar o aperfeiçoamento continuado dos professores dentro
e fora da escola, tendo como base a demanda curricular dos níveis de ensino em
que estes atuam;
Coordenar e acompanhar a execução do planejamento pedagógico,
favorecendo a participação, decisão e avaliação das ações;
Zelar pelo cumprimento do plano de trabalho dos docentes.
Pelo
conjunto de atribuições apontadas para o Coordenador Pedagógico, é possível
perceber que seu raio de abrangência envolve diversos atores do processo educativo,
mas seu foco de atuação, encontra-se na relação ensino-aprendizagem, portanto,
Professores e Alunos.
Na
busca de superar estas dificuldades é importante que o Coordenador Pedagógico,
ao iniciar suas atividades procure conhecer sobre a realidade onde irá atuar,
afim de apoiar-se numa relação de confiança e colaboração junto aos professore,
assegurando um trabalho cooperativo, estimulador, proativo, participativo e
articulador, para que se crie condições de acompanhar, passo a passo, o
trabalho do professor em sala de aula.
Acredita-se
ainda, que conhecer melhor as características dos professores, sua prática
docente e em que condições ela se realiza, pode ser uma das maneiras para
compreender o contexto educacional e suas implicações nos resultados escolares.
No
que se refere ao aluno, o Coordenador Pedagógico tem papel, preponderante na
condução da relação ensino-aprendizagem, dirigindo um olhar investigativo sobre
o interesse, a motivação e o desempenho dos alunos no desenrolar das atividades
escolares. É através dos alunos, e não necessariamente na sala de aula, nos
planos curriculares apresentados pelos Professores ou Recursos Pedagógicos em
uso, que o Coordenador Pedagógico vai
identificar o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem.
São
atribuições do Coordenador Pedagógico e
Apóio a Gestão:
I.
Participar de estudos e pesquisas de natureza técnica sobre
administração geral e específica, sob planejamento, ensino-aprendizagem, LDB
etc.;
II.
Participar, estudar e
propor aperfeiçoamento e adequação da legislação e normas específicas, bem como
métodos e técnicas de trabalho;
III.
Realizar programação de
trabalho, tendo em vista alterações de normas legais, regulamentares ou
recursos;
IV.
Participar na elaboração
de programas para o levantamento, implantação e controle das práticas de
pessoal;
V.
Selecionar, classificar e
arquivar documentação;
VI.
Participar na execução de
programas e projetos educacionais;
VII.
Prestar auxílio no
desenvolvimento de atividades relativas à assistência técnica aos segmentos
envolvidos diretamente com o processo ensino-aprendizagem;
VIII. Desenvolver outras atividades afins ao órgão e
a sua área de atuação;
IX.
Participar com a
comunidade escolar na construção ou reelaboração do projeto
político-pedagógico;
X.
Auxiliar na distribuição
dos recursos humanos, físicos e materiais disponíveis na escola;
XI.
Participar do planejamento curricular;
XII.
Auxiliar na coleta e organização de informações, dados estatísticos
da escola e documentação;
XIII. Contribuir para a
criação, organização e funcionamento das diversas associações escolares;
XIV. Comprometer-se com
atendimento às reais necessidades escolares;
XV.
Participar do conselho
escolar, reuniões pedagógicas e grupos de estudo;
XVI. Contribuir para o cumprimento do calendário
escolar;
XVII. Participar na elaboração, execução e
desenvolvimento de projetos especiais;
XVIII. Executar outras atividades de acordo com as
necessidades da escola.
1.6.O SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL –
O S.O.E desta Unidade Escolar, em
conjunto com uma equipe pró-ativa e
solidária, trabalha em processo dinâmico, contínuo e sistemático, estando
integrada em todo o currículo escolar sempre encarando o aluno como um ser
global que deva se desenvolver harmoniosa e equilibradamente em todos os
aspectos: intelectual, físico, social,
moral, estético, político, educacional e vocacional.
“Um dos objetivos da Orientação Educacional é auxiliar o
educando quanto ao seu auto-conhecimento, com relação aos aspectos intelectual,
emocional e moral de sua vida”. (Pág. 04
do Manual Educando com Razão e Emoção – SEDUC).
Constituem
os serviços dos Especialistas Educacionais: Orientação Educacional, Supervisão
Escolar, Administração Escolar, Coordenação de Turno e Biblioteca:
Da Supervisão Escolar, Orientação Educacional
e Administração Escolar.
Cabe
ao Supervisor Escolar, Orientador Educacional e Administrador Escolar
participarem na elaboração, execução e avaliação do Projeto Político Pedagógico
da Escola.
Todos
os Especialistas em
Assuntos Educacionais deverá exercer as suas funções
específicas, de forma integrada. São atribuições do Supervisor Escolar,
Orientador Educacional e Administrador Escolar:
I.
Subsidiar a Direção na definição do Calendário Escolar,
organização de classes, do horário semanal e distribuição de aulas;
II.
Supervisionar o cumprimento do Calendário escolar e das aulas
ministradas previstas no horário semanal;
III.
Subsidiar a Escola para que cumpra sua função de socialização e
construção do conhecimento
IV.
Acompanhar o processo ensino-aprendizagem, atuando junto aos
alunos, pais e
professores,
no sentido de propiciar a aquisição de conhecimento, para que o aluno
reelabore os
conhecimentos adquiridos e elabore novos conhecimentos;
V. Acompanhar com o Corpo Docente o
processo didático-pedagógico, garantindo a
execução do currículo e
a recuperação de estudos, através de novas oportunidades
a serem oferecidas aos
alunos, previstos na lei vigente.
VI Acompanhar a
adaptação de estudos, em casos de recebimento de transferências,
de acordo com
a legislação vigente;
VII.
Coordenar o processo de análise e seleção de livros didáticos,
obedecendo às
diretrizes e os
critérios estabelecidos pela Secretaria
de Educação e do Desporto.
VIII. Coordenar,
organizar e atualizar a coleta dos dados estatísticos que possibilitem a
constante
avaliação do processo educacional
IX. Coletar, atualizar e
socializar a legislação de ensino e de administração pessoal;
X. Garantir a
socialização do Projeto Político Pedagógico e o cumprimento do Regimento
Escolar;
XI. Contribuir para a
criação, organização e funcionamento das diversas Entidades
Escolares;
XII. Promover ações que
objetivem a diminuição dos índices de repetência e evasão
escolar;
XIII. Contribuir com a implantação e implementação do Programa
de Qualidades na escola;
1.7 DO CORPO DOCENTE
Art.15 Compete ao Corpo Docente:
I.
Ministrar aulas;
II.
Participar da elaboração,
execução e avaliação do Projeto Político Pedagógico da escola;
III.
Participar do processo
de análise e seleção de livros e materiais didáticos em consonância com as
diretrizes e critérios pela Secretaria
de Educação e do Desporto;
IV.
Elaborar o seu
planejamento de acordo com o Projeto Político Pedagógico da Unidade e ensino;
V.
Propiciar aquisição do conhecimento científico e universal para
que os alunos reelabore os conhecimentos adquiridos e elaborem novos
conhecimentos, respeitando os valores culturais, artísticos e históricos
próprios do contexto social do educando, garantindo-lhe a liberdade de criação
e o acesso às fontes de cultura;
VI.
Promover uma avaliação
contínua, acompanhando e enriquecendo o desenvolvimento do trabalho do aluno,
elevando-o a uma compreensão cada vez maior sobre o mundo e sobre si mesmo;
VII.
Promover as avaliações de
acordo com os critérios do Projeto Político Pedagógico;
VIII. Participar de processos
coletivos de avaliação do próprio trabalho e da Unidade Escolar com vistas ao
melhor rendimento do processo ensino-aprendizagem, replanejando sempre que
necessário;
IX.
Realizar a recuperação
contínua e paralela de estudos para todos os alunos que, durante o processo
ensino-aprendizagem, não dominarem o conteúdo curricular ministrado;
X.
Participar ativamente do
Conselho Escolar;
XI.
Participar da elaboração
do Calendário Escolar;
XII.
Participar de reuniões de estudo, encontros, cursos, seminários,
atividades cívicas, culturais, recreativas e outros eventos, tendo em vista o
seu constante aperfeiçoamento e melhoria da qualidade de ensino.
. 1.8 DO BIBLIOTECÁRIO
Bibliotecário terá como atividades o planejamento, a
implantação, a organização e o funcionamento da Biblioteca Escolar, em
consonância com o Projeto Político Pedagógico da escola. Compete ao
bibliotecário:
XI.
Elaborar, juntamente com o Serviço Técnico - Pedagógico, o
regulamento próprio, onde estará explicitado o funcionamento da Biblioteca
Escolar, com aprovação da Direção;
XII.
Selecionar, juntamente com Docentes e Especialistas em Assuntos Educacionais,
material bibliográfico, adquiri-lo e processá-lo tecnicamente;
XIII. Catalogar e classificar
livros;
XIV. Orientar os usuários sobre o funcionamento e
bom uso da Biblioteca Escolar;
XV.
Colocar a Biblioteca
Escolar à disposição da comunidade escolar, atendendo a legislação em vigor;
XVI. Programar atividades
para transformar a Biblioteca Escolar num espaço cultural e pedagógico.
1.9 DO SECRETÁRIO ESCOLAR
1.10 DOS SERVIÇOS GERAIS
Os Serviços Gerais têm a seu encargo a manutenção, preservação,
segurança e merenda da escola, sendo coordenados e supervisionados pela
Direção. O corpo de pessoal para os Serviços Gerais será formado por: servente,
merendeira, vigia e outros previstos em ato específico da Secretaria de Educação e do Desporto.
SÃO ATRIBUIÇÕES DOS AGENTES DE SERVIÇOS GERAIS:
I. Efetuar a limpeza e manter em ordem as
instalações escolares, providenciando a relação.
de materiais e
produtos necessários;
II.
Efetuar tarefas correlatas a sua função São atribuições da Merendeira:
III. Preparar e servir a merenda escolar,
controlando-a quantitativa e qualitativamente;
IV. Informar o Diretor
da escola da necessidade de reposição do estoque, em tempo hábil;
V. Conservar o local
de preparação da merenda em boas condições de trabalho, procedendo á limpeza e à arrumação;
VI. Efetuar as demais tarefas correlatas a sua função.
SÃO ATRIBUIÇÕES DO VIGIA:
I. Efetuar rondas de
inspeção de forma a garantir a constante segurança da Unidade Escolar;
II. Controlar a entrada, nas dependências do prédio, de pessoas
sem identificação ou.
Autorização, como
medida de segurança;
III. Comunicar a chefia
imediata qualquer irregularidade ocorrida durante seu plantão, para que sejam
tomadas as devidas providencias;
IV. Zelar pelo prédio e
suas instalações, levando ao conhecimento de seu superior qualquer fato que
dependa de serviços especializados para reparo e manutenção.
V. Efetuar as demais
tarefas correlatas a sua função, definidas pela direção.
1.11. DO CORPO DISCENTE
O
Corpo Discente é constituído por todos os alunos regulamentem matriculados nos
cursos em funcionamento na Unidade Escolar.
1.12. DOS DIREITOS DOS ALUNOS
Constituirão
direitos dos alunos:
I.
Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola
II.
Aquisição do conhecimento prático necessário
III.
Tomar conhecimento das disposições do Regimento Escolar e
funcionamento da escolar;
IV.
Receber informações sobre os diversos serviços oferecidos pela
escolar;
V.
Organizar e participar
das agremiações estudantis;
VI.
Fazer uso dos serviços e dependências escolares de acordo com as
normas estabelecidas neste Projeto Político Pedagógico e ou estabelecidos pela
Direção.
VII.
Tomar conhecimento do seu rendimento escolar e de sua
freqüência, através do boletim;
VIII. .Contestar critérios
avaliativos, podendo recorrer as instancias escolares superiores;
IX.
Solicitar revisão de provas no prazo de 48h, a partir da divulgação
das notas;
X.
. Requerer transferências ou cancelamento de matrícula por si,
quando de maior de idade, ou através do pai ou responsável, quando de menor;
XI.
Apresentar sugestões relativas aos conteúdos programáticos
desenvolvidos pelo professor, com o objetivo de aprimorar o processo
ensino-aprendizagem;
XII.
Reivindicar o cumprimento da carga horária prevista na grade
curricular;
XIII. .Discutir com o serviço
de apoio pedagógico ou com os professores regentes os problemas, as
dificuldades pessoais e os relacionados processos ensino-aprendizagem; propondo
soluções;
1.13. DOS DEVERES DOS ALUNOS
Constituem deveres dos alunos:
I.
Atender as determinações dos diversos setores da escola;
II.
Cumprir as disposições deste regimento escolar no que lhe
couber:
III.
Comparecer pontualmente às aulas e demais atividades escolares
IV.
Participar das atividades programadas e desenvolvidas pela
escola;
V.
Cooperar na manutenção da higiene e na conservação das
instalações escolares;
VI.
Manter e promover
relações cooperativas com professores, colegas e comunidade;
VII.
Indenizar o prejuízo, quando produzir danos materiais à Unidade Escolar
e a objetos.
De propriedade de colegas ou
funcionários
VIII. Justificar a direção e ao
professor, mediante atestado médico ou declaração de pais.
IX.
Usar uniforme escolar, quando a Unidade Escolar assim o definir, em
conformidade
Com a Legislação vigente.
1.14 DO REGIME DISCIPLINAR
O
regime disciplinar para os componentes da Organização Escolar será decorrente
das disposições legais aplicáveis a cada caso, das normas estabelecidas neste
Regimento Escolar (PPP), no Estatuto dos Funcionários Públicos, Estatuto do
Magistério Público do Estado, na Consolidação das Leis de Trabalho e no
Estatuto da Criança e do Adolescente.
1.15.
DO CORPO DISCENTE
Pela
inobservância do deveres previstos neste Regimento Escolar (PPP) e, conforme a
gravidade ou reiteração das faltas e infrações serão aplicadas, aos alunos, as
seguintes medidas disciplinares:
*Pontualidade
nos horários : manhã 07:00 – 07:15
Tarde:
13:00 – 13:30 . noite 19: 00 – 19: 30
*
fardamento obrigatório : camisa da fada ou camiseta branca e calça jeans .
*
Não é permitido o uso de boné dentro da escola , nem tampouco
,objetos cortantes ,armas ,bombas ou
qualquer material que provoque explosões
.
*
Não é permitido o aluno se ausentar do colégio sem a devida autorização do
responsável .
* Permitido o uso de celular só nos intervalos ,caso uso durante a aula o
aparelho fica retido com o professor e
só será entregue ao responsável.
OBS:
a escola não se responsabiliza pela perda do mesmo ;
*
Será punido o aluno que sair de sala na troca de professores ;
*
A ida ao banheiro e ao bebedouro só será
permitida com apresentação da
fichinha , autorizando o aluno (a) a sair da sala , OBS: Em caso de
desobediência o aluno (a) será punido ;
*
Será punido o aluno que promove excitar
ou participar de algazarras e
tumulto dentro da escola .